Carlos Bernardo define programa de moradias para Ponta Porã, Itamarati e Sanga Puitã
Politica
Publicado em 05/09/2024

Com o compromisso já assumido pelo deputado federal Vander Loubet (PT), o candidato a prefeito da Coligação “Avançar Para Reconstruir”, Carlos Bernardo (PDT), e sua companheira de chapa na vaga de vice, Nady Lobato (PT), definiu as metas do programa de moradias populares incluído entre as prioridades de gestão. Líder da bancada de Mato Grosso do Sul no Congresso Nacional, formada por oito deputados e três senadores, Vander Loubet adiantou ser este é um dos projetos já discutidos com ministros e o próprio presidente Lula. 

Segundo Carlos Bernardo, a ideia é levantar programas de casas populares que vão contemplar a cidade de Ponta Porã (3 mil unidades) e os distritos de Sanga Puitã (300) e Nova Itamarati (800). Mas há outros segmentos incluídos nesta medida. Por sugestão da candidata a vice, Nady Lobato, o projeto deve englobar um dispositivo destinando casas para artistas em situação vulnerável e pessoas com deficiência.

CASAS DOS FERROVIÁRIOS - Carlos Bernardo também pediu a Vander que no âmbito de sua interlocução com o Planalto e a iniciativa privada, faça a cobrança da solução definitiva para a questão dominial das casas da Vila da Noroeste do Brasil (NOB). “Além de resolver eventuais pendências no sistema cartorário e dar estabilidade a quem vive nestas casas, há necessidade de um amplo e arrojado programa de restauração física e arquitetônica”, comentou o candidato.

Ele disse que há dois grandes objetivos nesta proposta. Um é garantir o conforto e a segurança para os moradores, sobretudo as famílias de ocupantes originais. O outro é fazer a urgente restauração de todo o conjunto arquitetônico da estrutura social, administrativa e operacional dos imóveis da NOB. “Estamos diante de um momento histórico, tendo em vista o avanço da luta pela reativação desta ferrovia, que liga Bauru a Corumbá e o ramal de Campo Grande a Ponta Porã. É um movimento apartidário, que mobiliza todas as correntes e tem o impulso fundamental dos trabalhadores da ferrovia”, enfatizou Carlos Bernardo.

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