Domingo também teve bons shows de Marina Sena, Glória Groove e Djonga. Idles fez show caótico, e Libertines esvaziou palco principal.
Por g1
Interrupção da programação e 2º show de Rashid cancelado
Protestos contra Bolsonaro após decisão do TSE de vetar manifestação eleitoral
Fresno mostrou emo renovado em show com Lulu Santos
Marina Sena se confirmou como voz original da MPB sacolejante
Djonga fez um dos melhores shows do festival
Libertines esvaziou palco principal com show de rock bêbado
Black Pumas mostrou soul psicodélico sem falação
Glória Groove estreou o show de "Lady Leste"
O show liderado por Emicida e Planet Hemp substituiu o Foo Fighters, que cancelou a apresentação após a morte do baterista Taylor Hawkins. Mano Brown, Rael, DJ Nyack, DJ KL Jay, Criolo, Bivolt e Drik Barbosa participaram e encerraram o palco principal.
Marina Sena, cantora mineira dona do hit "Por Supuesto", mostrou ser uma voz original em meio a tantas novidades da MPB sacolejante moderninha. O show tem boas coreografias e som pulsante.
"Me toca" é a que melhor representa as intenções de Marina. Ela começa só com violão e barulhinho de sintetizador e depois entra a banda fazendo uma barulheira com guitarra, baixo, bateria e percussão. No fim, ela larga o microfone e dança com quatro bailarinas.
A cantora falou ao g1 sobre a estreia no festival: "Estar no Lolla é como se concluísse um pensamento sobre o que eu queria para mim. 'Você pode, sabe? É o seu lugar'. Fiquei tranquila em saber que eu me sinto confortável nesse lugar".
Marina Sena se apresenta no Lollapalooza, em São Paulo — Foto: Fábio Tito/g1